Conto que se conta in GNRation
Descrição do Projeto
Nome do Projeto
Espaço de Implementação
Ano
Parceiros
Equipa
Como culminar das residências artística realizadas em Cabeceiras de Basto e na Póvoa de Lanhoso, realizou-se um encontro no GNRation, em Braga, para fazer a mostra dos objetos artísticos criados e proporcionar a partilha de jovens e idosos desta duas Cidades.
Para o efeito, foram desafiados artistas a criarem laboratórios experimentais que partissem de um conto tradicional e fundissem com a sua linguagem artística. Proporcionou-se uma sessão de conto, à moda antiga, para consolar a nostalgia de uns e estimular o gosto de outros.
Atividades
Formadora Maria José Jacinto
Tendo como base um conto tradicional, este atelier pretendeu que se desenvolvesse uma performance interpretativa do mesmo. Sendo fotografado por Maria José Jacinto. Excerto do Conto Tradicional: “Quando a 27 de Março as presas iam ser ouvidas pelo juiz, os sinos tocaram a rebate, reunindo o povo, que marchou do Cruzeiro até à vila para arrombar com machados as portas da cadeia. À frente deste grupo, confiadas de que não se atreveriam a atirar sobre as mulheres, estavam algumas jovens, entre elas, conspicuamente vestida de vermelho, Maria Angelina, a irmã do sapateiro de Simães, a qual terá sido a primeira a acometer à machadada a porta da cadeia…”
Formadoras Ana Caridade, Joana Veloso e Sílvia Teixeira
Este laboratório acolhe contos e memórias partilhados na ancestralidade, em que as experiências eram partilhadas pelos mais velhos. Com este workshop pretendeu-se o regatar do sentido comunitário em que as rodas de contos eram locais de partilha, procurando-se a estimulação e sensibilização para a importância do diálogo e da escuta.
Cada um dos participantes elaborou um poster para integração no kamishibay, com técnicas mistas, baseado nos contos tradicionais da primeira sessão de contos realizada.